domingo, 26 de dezembro de 2010

Starbucks

Sei que começou a sério no ano de 2005. Ou melhor, começou em Agosto de 2005 em Inglaterra. Começou aí se ignorarmos todas as vezes que foi referido em filmes e séries americanas que vi durante 17 anos. Era uma coisa que se conhecia de ouvido, uma coisa que de que se tinha uma ideia do que era até que entrei pela primeira vez num Starbucks. Acho que foi em Cambridge.

Fiquei que tempos a olhar para o grande quadro por cima do balcão para ver o que pedia. Eu não gosto de café! Pedi um Esclusivo e não me arrependo. Tinha encontrado um pedacinho do paraíso. Não é só o Chocolate Quente maravilhoso, nem os Muffins de chorar por mais, nem a boa música, nem os sofás confortáveis, nem a beleza das lojas, nem o meu nome no copo, nem o facto de existirem em todo o lado, é o ambiente descontraído, moderno, global, culto. E, principalmente, todas as memórias fantásticas que tenho passadas num Starbucks. Seja no Starbucks dos Armazéns Chiado, seja em Edimburgo, seja em Belém, seja em Camden Town, seja no Rossio, seja em Sevilha.

Vá sozinha ou acompanhada, sei que de lá venho muito mais bem disposta. São daquelas coisas simples que contribuem para a minha felicidade.

E só de pensar que tenho ainda tantas memórias boas para criar em tantos Starbucks espalhados por este mundo fora, o meu coração incha de alegria.

P.S.E este Natal recebi uma caneca Starbucks linda de morrer!

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