segunda-feira, 28 de novembro de 2011

À procura do trivial

Via

Um dos (bons) adjectivos que me podem ser associados é o de curiosa. Gosto, sempre gostei, de saber o porquê das coisas. Sejam de guerras, de receitas de bolos, de viagens ao espaço, de peças de arte, etc, etc.
Num mundo ideal eu saberia muitas, muitas coisas e ainda mais coisas para encher uma colecção de enciclopédias. A verdade é que não tenho tempo (mas muita preguiça) nem oportunidade para conseguir fazer tudo o que queria. Vou fazendo o que posso.
A discussão sobre o que é realmente a cultura geral é longa, complexa e, mais importante, inconclusiva. O que realmente me choca é o facto de haver tanta gente (novos e velhos, homens e mulheres) que simplesmente não querem saber. Pessoas que se desligam completamente do estado do seu país, da política, do ambiente, do cinema, da música, da arte, do estado do seu planeta. Pessoas que preferem viver na ignorância.
Há muito assunto sobre o qual eu pouco ou nada sei, mas sei que isso não é um facto definitivo. Porque a vergonha não é não saber, a vergonha é não querer saber.

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